Clube dos Oficiais Clube dos Oficiais

REUNIÃO COM SENADOR SERGIO MORO

O Presidente do Clube dos Oficiais da PMPR, representada por seu Presidente Cel. PMRR Izaias de Farias, acompanhado do Presidente da Assofepar Cel. PMRR Rodrigo e seu Vice-Pres. Cel. PMRR Breunig participaram de evento organizado pelo Exmo. Sr. Senador Sergio Moro,
Integrante da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Segurança Pública do Senado Federal.

Nesse evento foram discutidos temas atinentes à Segurança Pública, com abordagem de questões práticas e legais, bem como sobre projetos de lei que propiciem melhores condições de trabalho para os operadores de segurança pública.

O Evento denominado “Diálogo com Senador Sergio Moro” ocorreu nesta segunda-feira, dia 16 out. 23, e prestou-se para uma produtiva troca de ideias e experiências, no fito de buscar contribuir com o nobre Senador em sua atividade parlamentar.

Convictos de que a participação do COPMPR em eventos dessa natureza é de suma importância para aumentar a representatividade da classe dos Oficiais da PM e BM do Paraná, permaneceremos atentos e à disposição para colaborar com todos os nossos parlamentares.

Celebração em comemoração aos 111 Anos do Corpo de Bombeiros Militares do Paraná

Na noite desta terça-feira, dia 10 out. 23, o Presidente do Clube dos Oficiais da PMPR, representada por seu Presidente Cel. PMRR Izaias de Farias, participou das celebrações realizadas na Câmara de Vereadores de Curitiba atinentes aos 111 anos do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná e à entrega do título de Vulto Emérito de Curitiba ao Sr. Cel. QOBM Manoel Vasco de Figueiredo Junior.

O Clube dos Oficiais cumprimenta a todos os membros do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná por esta data tão significativa e ao Sr. Comandante-Geral do CCB, nosso membro do conselho deliberativo do COPMPR, pela distinta e merecida honraria.

Clube dos Oficiais da Polícia Militar do Paraná comemora 65 anos de sua criação

Neste ano de 2023 o Clube dos Oficiais da Polícia Militar do Paraná
comemora 65 anos de sua criação. E num evento fortuito, os familiares de
Adolfo Kreitlov (1910-1999) primeiro proprietário da área de terra e idealizador
da bela propriedade no bairro Hauer onde o Clube dos Oficiais tem sua sede
estabelecida, foram convidados a colaborar com a memória desse espaço social.
Da parte da família fica o agradecimento pelo interesse e pela possibilidade de
relembrar um período na vida de Adolfo extremamente profícuo, momento em
que com o seu tino empreendedor conseguiu destaque naquilo que lhe era
particular – a atividade comercial –, tornando-se um empresário respeitado e de
sucesso.


Atendendo então ao convite da Associação dos Oficiais Policiais e
Bombeiros Militares do Estado do Paraná e dos membros da Diretoria do
referido Clube, buscou-se lembranças, fatos e documentos que pudessem dar
identidade à casa. Foi um momento bom, de recordações.


Adolfo Kreitlov, natural de Curitiba, nascido em agosto de 1910, filho de
Emma e Augusto, jogador de basquete talentoso (apesar de sua pouca estatura)
da então Sociedade Beneficente Rio Branco (1), fundada Hanwerker
Unterstützungs Verein em 1884 (2), foi um homem urbano com interesses
urbanos. Prova disso é essa casa que foi um marco construtivo numa parte da
cidade ainda incipiente, e a implementação de ações e benfeitorias que vieram
com a imediata interação do homem empresário na comunidade, a exemplo da
doação do terreno e a constituição física e institucional do rubro negro Vila
Hauer Esporte Clube, em 1955, cujo técnico era o sr. Duia. A diretoria da
agremiação era composta por José Moysés Schelela, Pedro Petryk, Mario
Jaworski, João Lopes Cortiano, todos estabelecidos na região com negócios
e/ou residências. Da mesma forma que fez a doação do terreno que abriga o
Santuário de Santa Rita de Cássia, no Hauer.


Para embasar as pesquisas para este breve histórico recorreu-se ao acervo
do Arquivo Público Municipal, que de maneira solícita repassou informações
que balizaram, agregadas a outros elementos, uma possível data de início das
obras da casa; considerou-se ainda o depoimento de Doroti, hoje com 89 anos
filha de Adolfo que à época da construção tinha 14 para 15 anos e que nos fez
concluir que a cessão da área e a construção da casa foi resultado de uma
parceria profissional entre seu pai e a família Hauer, que tinha como interesse o
loteamento de áreas ao sul da capital, intento este parcialmente realizado e que
abriu caminho para a implantação de bairros importantes e hoje dos mais
populosos de Curitiba, como o Capão Raso, Boqueirão e Vila Hauer, este assim
denominado à época; no entanto, mais do que o vínculo profissional, firmou-se
um vínculo de amizade e confiança entre Adolfo e membros da tradicional
família, especialmente com o sr. Boris Hauer – o clã dos Hauer deixou sua
marca na história de Curitiba e do Paraná em diversas áreas de atividades – que
souberam identificar as qualidades e o tino comercial de Adolfo.


Diante de poucos elementos documentais, recorreu-se novamente à
memória de Doroti, que apontou ter sido o engenheiro e amigo de seu pai
Ernesto Pontoni o responsável pelo projeto da casa e de seu entorno. Este
profissional foi atuante nos anos de 1940, falecido em 2013 aos 92 anos. Por
meio dos documentos oficiais analisados no primeiro momento da pesquisa,
julgou-se que o projeto era de autoria do engenheiro civil Lysis Luiz Moraes de
Castro Vellozo – e uma curiosidade a seu respeito é a de que era um dos doze
filhos do poeta e escritor Dario Persiano de Castro Vellozo, participante do
movimento simbolista no Paraná criador do Instituto Neopitagórico e do
Templo das Musas, local de reunião de intelectuais. No entanto, o possível
projeto de construção assinado por Pontoni infelizmente não foi localizado, mas
até onde as pesquisas puderam alcançar as obras tiveram início entre os anos de
1948/1949, sendo acompanhadas de perto sob o olhar criterioso e sempre
exigente de Adolfo e pelo trabalho profissional do mestre de obras e seus
ajudantes, que infelizmente se mantêm no anonimato.


Chamada de Vila, como assim se denominavam as casas mais elaboradas
em termos arquitetônicos da Curitiba do início aos meados do século XX, ela se
destacava pelo aspecto e alguma contribuição arquitetônica europeia. Mesmo
que a simplicidade do estilo arquitetônico tenha prevalecido na vista externa,
não se distanciou da influência estrangeira bem demonstrada no telhado
acentuado, abrigando sótão ou segundo piso. Em Curitiba os vários grupos


imigrados, dentre eles os italianos e alemães, contribuíram para transformar a
arquitetura e modernizar a cidade que se desenvolveu com características
construtivas próprias desses povos e impulsionada por planos urbanísticos
adotados na cidade que crescia – naquele momento vigorava o Plano Agache,
considerado o primeiro Plano Diretor de Curitiba.


Neste exemplo, em particular, não havia os elementos artísticos usados
na maioria dos solares e vilas mais ao centro da capital à época; talvez por
localizar-se em uma área muito pouco povoada e carente de benfeitorias
públicas, porque fora do perímetro urbano, em terreno bastante alagadiço
banhado mesmo com uma exuberante mata de araucárias: a escolha privilegiou
linhas retas e sem adornos externos. Na imagem colhida do Boletim Casa
Romário Martins (3) vê-se a longa e quase deserta avenida Mal. Floriano
Peixoto que se projetava em direção ao sul do município em 1950, justamente
quando a casa tem a sua construção finalizada.


No entanto, a construção de alvenaria sólida e bem acabada, o
paisagismo impecável, as estufas para abrigar um orquidário e o calçamento em
petit pavé decorado davam um toque aprimorado à residência, murada em toda
a sua extensão de 13.200m.


No que toca ao seu aspecto interno haviam elementos diferenciais e até
esmerados. No livro A Arte do Bem Viver (4) vê-se a descrição do interior das
casas projetadas por arquitetos no início até meados do sec. XX com elementos
que se aproximam do que havia na casa, notadamente na área social, como “a
composição eclética que destaca a localização da sala de visitas por intermédio
de grande abertura finalizada em arco […], acompanhando a curvatura”, e essa
especificidade pode ser observada na foto de casamento de Doroti (5), em 1953,
momento especial e sofisticado em que a bela residência foi “descoberta” pela
alta sociedade de então, que ali se reuniu na ocasião. Destaque também para o
quarto de vestir, suíte, área de serviço, cozinha e despensa independentes e
escadaria em madeira de lei.


Por fim, a casa e todo o seu entorno foi um espaço privilegiado em todos
os sentidos, e que se mantém nas melhores lembranças daqueles que a
usufruíram. Privilégio agora estendido a toda família associativa dos Policiais
Militares do Estado do Paraná, a quem também agradecemos.


Dorothi Kreitlov Jaworski, filha
Denise Jaworski Carvalho, neta
Mariliz Jaworski Schneider, neta
Daysi L. Ramos, sobr.


Referências
(1) Fotografando Curitiba
<http://www.fotografandocuritiba.com.br
(2) Clube Rio Branco [site] História do Clube. Disponível em
http://cluberiobranco.com.br/institucional/
(3) Boletim Casa Romário Martins. O Acervo Wischeral: Documentos de um
olhar. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, v.31, n.134, 2007, p.75.
(4) A Arte do Bem Viver. Zulmara C. S. Posse e Elisabeth A. de Castro, Curitiba:
Edição das Autoras, 2012
(5) Foto Brasil (estúdio fotográfico criado em 1931), 1953

Clube-dos-Oficiais-PMPRBaixar

Nova parceria Clube dos Oficiais e Assofepar

Pelo presente instrumento particular, de um lado o CLUBE DOS OFICIAIS DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ – COPMPR, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n.º 75.088.062/0001-04, com sede na Rua Frei Henrique de Coimbra, 1011 – Hauer, Curitiba – PR, representado pelo Presidente do Conselho Diretor Cel. PM RR Izaias de Farias, RG. 1.831.902-0, CPF 317.996.209-72, doravante a denominada CONVENENTE, e do outro lado a ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES DO PARANÁ – ASSOFEPAR, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n.º 21.725.466/0001-24, com sede na Rua na Rua Frei Henrique de Coimbra, 1011 – Hauer, Curitiba – PR, representada pelo Presidente do Conselho de Administração, Cel. PM RR Luiz Rodrigo Larson Carstens, RG 1.559.048-3, CPF 392.578.439-04, denominada CONVENIADA, firmam o presente instrumento de convênio que se regerá pelas cláusulas e condições abaixo discriminadas:

CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO

O presente convênio tem por finalidade estabelecer os procedimentos entre as partes para a concessão de benefícios e condições especiais pela CONVENENTE , aos colaboradores, associados e seus dependentes, da CONVENIADA.

CLÁUSULA SEGUNDA – OBRIGAÇÕES DAS PARTES

  1. a) A CONVENIADA se compromete a:
  2. Divulgar por meio de seus veículos internos de comunicação as ofertas e promoções da CONVENENTE;
  3. Informar aos seus associados a possibilidade de fazer uso dos benefícios objeto deste convênio, os interessados deverão apresentar à CONVENENTE declaração de vínculo e/ou a carteira de associado da CONVENIADA.
  1. b) A CONVENENTE se compromete a:
  2. Conceder aos colaboradores, associados e seus dependentes, da CONVENIADA os seguintes benefícios:

1.1. Utilização das piscinas, quadra de esporte, churrasqueiras, salão de festas e demais áreas de lazer, mediante prévio agendamento e pagamento de taxas de uso;

1.2. Os colaboradores, associados e seus dependentes, da CONVENIADA terão desconto de até 40% (quarenta por centos) no pagamento das taxas de uso das instalações do COPMPR;

1.3. O pagamento de taxas e outros valores referentes ao uso das instalações, será realizado diretamente à CONVENENTE;

1.3. As instalações e as regras de utilização, serão definidas pela CONVENENTE;

Curitiba, 16 de setembro de 2023.

Cel. PM RR Izaias de Farias

Presidente do Conselho Diretor do COPMPR

CONVENENTE

Cel. PM RR Luiz Rodrigo Larson Carstens

Presidente do Conselho de Administração da ASSOFEPAR

CONVENIADA

Nota sobre evento na UFPR


O Deputado que o subscreve, no uso de suas atribuições regimentais, requer, como Presidente da Comissão de
Segurança Pública manifestar de forma veemente o seu Repúdio à Reitoria da Universidade Federal do Paraná- UFPR
e Rede- Nenhuma Vida a Menos em decorrência da promoção de evento intitulado ” ENCONTRO DE
ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA POLICIAL DO PARANÁ – Quem nos cuida da polícia?”


Solicito encaminhamento da Moção de Repúdio à Reitoria da Universidade Federal do Paraná- UFPR e a Rede
Nenhuma Vida a Menos, em decorrência da promoção de evento intitulado ” ENCONTRO DE ENFRENTAMENTO À
VIOLÊNCIA POLICIAL DO PARANÁ – Quem nos cuida da polícia?” Evento esse, realizado no dia de 26 de agosto. O
evento foi constituído pelos membros da Rede Nenhuma Vida a com apoio de membros da própria universidade,
alguns Deputados Estaduais, e suposta ONG e pessoas oriundas da baixada fluminense, no Rio de Janeiro.


Eu, como Presidente da Comissão de Segurança Pública repudio o discurso realizado no evento, o qual de forma
astuciosa, irresponsável e perversa, aproveitando-se da situação de dor e luto das famílias de pessoas que morreram
em confronto com a polícia realizou evento na sede da Reitoria da UFPR, de forma absolutamente unilateral.


Tal evento configura-se como verdadeiro ato contrário ao Estado Democrático de Direito, uma vez que impediu na
pratica o exercício não somente dos poderes constitucionais, mas também das liberdades e garantias constitucionais.
Nesse sentido, é importante salientar que esse tipo de evento não contribui em
nada para a melhoria do serviço de segurança pública e, não deveria ter como palco uma universidade federal. Diante
do exposto, manifesto repúdio ao evento organizado pelo movimento Rede Nenhuma Vida a Menos e a Universidade
Federal do Paraná que não podemos olvidar, presta um grande desserviço à sociedade paranaense e tem em sua
trajetória politica diversos fatos deploráveis e sua atuação focada em difamar nossa honrada PMPR, e demais forças
de segurança, negligenciando a suas verdadeiras atribuições como representante da população.


Ressalto ainda que atrás de cada farda temos homens e mulheres que saem de suas casas, deixam suas famílias e
arriscam a vida diariamente em prol da defesa da sociedade, são verdadeiros heróis, todos unidos pela mesma missão
de servir e proteger o cidadão.


Por fim, nosso repúdio para essa forma acintosa à nossa democracia de se tentar impor forças estranhas à lei e à
Constituição. E ciente de que o debate por uma melhor segurança pública deve ser transversal e multifacetado, mas
deve respeitar o Estado Democrático de Direito e suas Instituições.


Reitero o repúdio à Reitoria da UFPR e a Rede- Nenhuma Vida a Menos e todo meu respeito a toda corporação e seus integrantes e espero que continuem desempenhando suas funções com dedicação, força e coragem, pois vocês nos
representam.


Curitiba, 29 de agosto de 2023.

Texto original logo abaixo.

47° CEPE – CURITIBA

Introdução
Este Curso figura entre as principais atividades da ADESG. Sua conclusão dá ao estudante “estagiário” o direito de se tornar ADESGUIANO e membro da Associação, com reconhecimento a nível nacional, criando assim, uma grande networking com resultados extraordinários.

Objetivos do Curso
1. Divulgar, com exclusividade, os ensinamentos doutrinários da ESG – ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA;

2. Promover estudos estratégicos de pesquisa e planejamento, abrangendo as conjunturas regional, nacional e internacional, visando a SEGURANÇA e o DESENVOLVIMENTO NACIONAL, compatibilizando-os com a Justiça Social;

3. Desvendar os ensinamentos da ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA, oportunizando o intercâmbio de conhecimentos e a prática de trabalhos em grupo, criando uma poderosa comunidade em prol dos objetivos da Pátria.

4. Multiplicar as comunidades ADESGUIANAS, interiorizando-as por todos os cantos do Brasil, a fim de proporcionar o conhecimento e a prática da Cidadania e da Nacionalidade.

O CEPE SE DESTINA A:
Todo cidadão brasileiro (homens e mulheres) interessados em conhecer os fundamentos básicos da atual conjuntura Nacional e que desejam contribuir para o bem comum da população e de um País melhor para todos.

Serão selecionados(as), dentre os inscritos(as), aqueles que apresentarem comportamento ético, de idoneidade, da dignidade, da honradez e liderança na Comunidade independentemente de raça, cor ou religião.

De posse dos ensinamentos adquiridos através da metodologia de planejamento da ESG, os(as) Adesguianos(as) terão condições de avaliar com maestria e conhecimentos práticos, os profundos aspectos da conjuntura nacional.


Poderão candidatar-se homens ou mulheres indicados por associados, como também candidatos avulsos ou sugeridos por entidades (públicas ou privadas) ou empresas locais, desde que atendam aos seguintes requisitos: 1. Curso Superior completo, preferencialmente; 2. Notória idoneidade moral e cívica.

** Informamos também, que cada aluno(a) efetivamente matriculado(a) e participando da integralidade do Curso,  receberá 10% de desconto sobre o valor total (R$3.000,00), ao final do mesmo, assumindo então o pagamento de R$ 2.700,00 (Dois mil e setecentos reais), desde que apresente carta assinada pelo Presidente da Associação, afirmando tratar-se de pessoa ligada a esta respeitada organização. 

CLIQUE AQUI - EDITAL COMPLETO E INSCRIÇÃO

Presidente do Clube dos Oficiais participa de reunião da Feneme

Nesta quarta-feira (14), o Presidente do Clube dos Oficiais, Cel. Izaias de Farias, participou em Brasília, acompanhado do Cel. Rodrigo e do Cel. Breunig, da reunião Assembleia Geral da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais – FENEME.


Além dos representantes da ASSOFEPAR, a AMAI está presente ao evento sendo representada pelo Cel. Mariot e Cel. Carmo.


A Assembleia Geral, presidida pelo Presidente da FENEME, Cel. Marlon Jorge Teza, trata da apresentação de assuntos administrativos e financeiros da entidade e, principalmente, de temas de grande interesse e importância aos militares estaduais, dentre eles o da atualização dos projetos que estão em tramitação no Congresso Nacional, além da participação de parlamentares militares convidados.


O Secretário Nacional de Segurança Pública, Deputado Federal Francisco Tadeu Barbosa de Alencar, em sua fala aos presidentes de entidades comentou “a atual preocupação na segurança pública como de responsabilidade de toda a sociedade, integrada, compartilhada e que deve ser enfrentada por todos, em especial ao combate ao crime organizado que é transnacional e que precisa ser combatido com ações concretas e com a união das Polícias, uma vez que o crime não é, e não pode ser maior do que Estado”.


O Secretário Nacional apresentou uma importante reflexão sobre a atividade policial militar: “não se faz segurança pública sem considerar aqueles que fazem a segurança pública”. Manifestou ainda que o Ministério da Justiça e Segurança Pública tem o compromisso com alguns eixos estruturantes: a aprovação da Lei Orgânica das PPMM e CCBBMM; a Lei Orgânica das Polícias Civis e a aprovação das alterações do CPP em razão da expectativa de avanços normativos na melhoria da justiça criminal, com a ampliação da atuação das PPMM, dirimindo conflitos de competências, em especial passando a ser plena nos crimes com pena prevista de até 4 anos.


Estiveram presentes os parlamentares: Cel. Telhada – SP; Cel. Assis – MT; Cel. Meira – PE; Cap. Augusto – SP; Ten. Pedro Aihara – MG, Cap. Carlos Alberto – AM; Sgt. Gonçalves – RN e Cb. Gilberto PB. Participaram ainda o presidente da ADEPOL do Brasil, Del. Rodolfo Laterza e o SubTen. Éder, Presidente da Federação Nacional de Praças – ANASPRA, com destaque de algumas manifestações:


“Sem uma adequada segurança pública o empresário não consegue gerar e movimentar economia; o professor não consegue dar a sua aula e até o médico não consegue atender o seu paciente”.


“Vamos enfrentar grandes dificuldades que poderá impactar a atividade policial militar, na sua missão de preservação da Ordem Pública, cujo imperativo, torna intrínseco a necessidade sa abordagem policial em proveito do direito de segurança da sociedade.


É preocupante a recente decisão justiça, anulando a prisão e todo o conjunto probatório, assim como foi decidido pela nulidade da abordagem policial, mesmo diante da comprovada materialização, circunstâncias em que a abordagem policial foi considerada desprovida de justa causa”.


Nesse encontro, simultaneamente a Assembleia Geral da FENEME, foi realizada, no período da manhã, a Reunião dos Assessores Jurídicos das Entidades Filiadas e a Assembleia Geral da Academia de Letras dos Militares Estaduais do Brasil – ALMEBRAS, cuja pauta procurou estabelecer o alinhamento de conhecimento e conquistas na defesa de direitos dos militares, com a exemplificação de experiências exitosas, assim como a troca de informações sobre a aplicação de militares estaduais temporários, como uma estratégia institucional que facilitará o recompletamento dos quadros de forma simplificada e mais célere.

Presidentes do Clube dos Oficiais e Assofepar reúnem-se com o Deputado

O Deputado Estadual Oziel Luiz Souza (Batatinha) visitou na manhã desta quinta-feira (01/06) a sede da ASSOFEPAR, acompanhado do Chefe de Gabinete, Cleumar Farias, e dos Assessores Parlamentares, Major Benetti e Havila e da Assessora de Comunicação Jornalista Débora. Estavam presentes também o Cel Farias, Presidente do Clube dos Oficiais, o Cel. Barros e o Cap. Adenildo.


O Cel. Rodrigo abordou temas de importância para a Classe dos Oficiais, com destaque para o requisito de ingresso na PMPR e no CBMPR com nível superior.


Destacou, ainda, a importância do reconhecimento dos militares, em especial dos nossos Tenentes, na proposta de revisão salarial anunciada pelo Governo do Estado e que em breve tramitará na Assembleia Legislativa.


Ressaltou, também, que há uma proposta de iniciativa do Comando Geral da Corporação para adequar as perdas salariais dos anos anteriores que atualmente aproximam-se de valores na ordem de 40%.
Na oportunidade, foi contextualizada a importância da implantação do serviço temporário nas corporações, PM e BM, previsto na Legislação Federal, como uma estratégia de recomposição dos quadros que deve ser considerada nos dias atuais, como uma adequada política de segurança pública para atender a crescente demanda da sociedade paranaense.

Reunião com o Secretário da sesp em Curitiba

Na última segunda-feira (29) o Presidente do Presidente do Clube dos Oficiais, Cel Farias, acompanhado do Presidente Assofepar, Cel. Rodrigo, do Presidente da AMAI, Cel. Mariot e do Diretor Jurídico da AMAI, Cel. Carmo participaram de uma reunião, solicitada pela ASSOFEPAR, com o Excelentíssimo Senhor Secretário de Segurança Cel. PMRR Hudson Leoncio Teixeira. Na reunião o Cel Hudson estava acompanhado do seu “staff”, composto pelo Cel Cidreira, Cel. Breunig, Cel. Prusse e Cel. Jeferson.

A reunião versou, prioritariamente, sobre questão relativa às perdas salarias dos militares estaduais, em especial em relação à última revisão levada a efeito no mês de março de 2022, onde foi aplicado um valor nominal (em reais), com diferenciações entre postos e graduações sem, contudo, manter o critério que valorizava a progressão da carreira por meio dos níveis, contribuindo assim, para desestruturar a forma de reconhecimento, historicamente adotada pela Corporação e pelo Estado.

Quanto à classe dos Oficiais, o Cel. Rodrigo apresentou elementos que demonstraram que o maior percentual concedido à classe em 2022, foi na ordem de 3% (2º Ten. no Nível 1), muito abaixo do índice inflacionário de 2021, acarretando assim mais perdas no salário já defasado, as quais são estimadas atualmente na ordem de 40%.

O Presidente da ASSOFEPAR salientou a importância de que ocorra a competente regulamentação, das substituições temporárias e acúmulos de funções nas OPM e OBM, com a devida contrapartida remuneratória do Governo do Estado, como já ocorre com outras categorias, pois muitos oficiais respondem por várias funções acumuladas, com reflexos de ordem administrativa e disciplinar, sem contudo, haver o devido reconhecimento do Estado por tal dedicação.

Por fim manifestamos, em nome de nossos associados, oficiais e líderes que se dedicam diuturnamente à gestão e ao fiel cumprimento da missão institucional de nossas gloriosas corporações, o sentimento de extrema urgência em se aperfeiçoar a política de valorização e do reconhecimento do capital humano, policial e bombeiro militar.

Para nós militares estaduais é decepcionante ter sempre que entrar na fila à espera da solução das recorrentes “crises econômicas”, do âmbito nacional e estadual para, “enfim”, recebermos o reconhecimento e a valorização do Estado.

Pelo peso político e estratégico da instituição, que é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento e o progresso do Estado, não merecemos ficar expostos, ano após ano, vivendo de promessas que muitas vezes não são cumpridas.

Rolar para cima